Estas 5 mártires defenderam sua pureza até a morte
Na Igreja, existem muitos modelos de mulheres virtuosas, grandes santas de diferentes realidades.
Estas 5 jovens se destacaram por algo em comum: alcançaram a santidade pelo martírio, defendendo sua pureza.
1. Santa María Goretti
Nasceu na Itália no ano de 1890. Pertencia a uma família pobre e camponesa. Se esforçava em cultivar as virtudes através da oração. Era uma linda adolescente.
Tinha 11 anos quando foi assassinada por seu vizinho, que tentou abusá-la. Diante de sua resistência, ele a apunhalou.
Durante a tentativa, a santa tentou fazê-lo entender que aquilo era pecado, e que sua alma seria condenada. Antes de morrer, o perdoou.
2. Santa Filomena
Desde muito pequena, esta menina grega teve uma relação espiritual próxima com Jesus e a Virgem Maria. Prometeu a Deus ser virgem para sempre.
No entanto, sua beleza cativou o imperador Dioclesiano, que decidiu se casar com ela. Filomena tinha 12 anos.
Ela se negou e se manteve firme, apesar da pressão dos seus pais. O imperador mandou torturá-la e executá-la no ano de 302.
3. Santa Lúcia
É uma das jovens mais famosas. Quando chegou à juventude, sua família quis casá-la com um jovem pagão. Ela se negou e sua família respeitou sua decisão.
Mas o seu pretendente não suportou a recusa e a denunciou ao governador por ser cristã. Foi levada ao tribunal e confessou acreditar em Cristo.
Ela foi torturada para negar a fé, mas sempre se manteve fiel. Foi decapitada aos 21 anos de idade, no ano 304.
4. Santa Inês
O filho do prefeito do seu povo, na Itália, se apaixonou por ela, e lhe prometeu muitos presentes. Ela se negou, dizendo: “Já fui solicitada por outro Amante. Amo a Cristo. Serei a esposa dAquele cuja mãe é Virgem; O amarei e continuarei sendo casta”.
Diante disto, o pretendente a acusou de ser cristã. O prefeito mandou torturá-la para que negasse a Cristo, mas como isso não aconteceu, condenou-a a morte no ano 303.
5. Beata Anna Kolesárová
Foi vítima das atrocidades da Segunda Guerra Mundial. Quando, em 1944, os nazistas invadiram seu povo na Eslováquia, um soldado tentou abusar dela em sua própria casa.
Ela resistiu, apesar das ameaças de matar sua família. O soldado, diante da negativa da jovem de 16 anos, lhe apontou a arma.
Ela gritou: “Adeus, pai! Jesus, Maria, José!”, e recebeu dois tiros mortais. Foi enterrada no dia seguinte.