O que diz a Bíblia sobre palavrões e vulgaridades
São conhecidas como grosserias, ofensas, palavrões, palavras chulas, vulgaridades, insultos…
Essas são diferentes formas de dar a conhecer aquela palavra que indica ou sinaliza de forma desrespeitosa um ato ou uma ação, pessoa ou coisa. Com frequência o palavrão refere-se à sexualidade, aos pais, à aparência, às deficiências físicas ou mentais das pessoas.
Essas palavras geralmente são pronunciadas por complexo ou para chamar atenção. Em qualquer dos casos um cristão não deve mencioná-las.
Não há nenhum caso que mereça, ou seja adequado, usar, dizer ou pensar esses termos ou expressões, porque somos filhos de Deus e devemos comportarmo-nos como tal, com coerência.
Veremos a seguir alguns trechos da sagrada escritura que nos ensinam que não devemos falar palavrões.
Lc 6, 45: O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, porque a boca fala daquilo que o coração está cheio.
As ofensas, grosserias, sempre se aprendem num lugar e com um tipo de pessoas. O importante é ser sábio e procurar a forma de mudar o ambiente para que este não nos mude.
1Cor 15,33: Não vos deixeis enganar: Más companhias corrompem bons costumes.
As seguintes citações bíblicas são claras, simples e diretas:
Ef 5, 3-4: Bendito seja Deus, Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que do alto do céu nos abençoou com toda a bênção espiritual em Cristo, e nos escolheu nele antes da criação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis, diante de seus olhos.
Col 4, 6: Que as vossas conversas sejam sempre amáveis, temperadas com sal, e sabei responder a cada um devidamente.
Ef 4, 29: Nenhuma palavra má saia da vossa boca, mas só a que for útil para a edificação, sempre que for possível, e benfazeja aos que ouvem.
Col 3, 8: Agora, porém, deixai de lado todas estas coisas: ira, animosidade, maledicência, maldade, palavras torpes da vossa boca
Ef 4, 23-24: Renovai sem cessar o sentimento da vossa alma, e revesti-vos do homem novo, criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade.
Mt 12, 36-37: Eu vos digo: no dia do juízo os homens prestarão contas de toda palavra vã que tiverem proferido. É por tuas palavras que serás justificado ou condenado.
Como já vimos e escutamos na Palavra de Deus somos corrigidos na nossa maneira errada de agir. Sejamos coerentes e busquemos sempre proceder como filhos de Deus.
Publicado originalmente no site do Padre Modesto Lule.