Chesterton foi uma figura ímpar na história da humanidade. Um filosófo inglês que sacudiu o seu tempo com suas obras geniais, e que reverbera até os dias. Amado por muitos, odiado por alguns, mas respeitado por todos.
Por isso queremos compartilhar algumas declarações sobre Chesterton.

1- Antonio Gramsci: “Chesterton era um grande artista.” [26];

2- T.S. Eliot: “Se tivesse de afirmar sua qualidade essencial, diria ser a do tipo do senso comum triunfante – aquele gaudium de veritate […]”[27];

3- C.S. Lewis: “Seu humor era do tipo que eu mais gosto – sem “piadas” inseridas numa página como passas num bolo, e menos ainda num tom comum (o que não suporto) de frivolidade e jocosidade” [28];

4- Bernard Shaw: “um gênio colossal” [29];

5- Hillaire Belloc: “A verdade tinha para ele a atração imediata de um apetite. Chesterton tinha fome de realidade. Mas o que é mais importante: ele não podia conceber de si mesmo a não ser satisfazendo essa fome; não lhe era possível hesitar aceitar cada nova porção de verdade; não lhe era possível considerar nada válido que não estivesse conectado com a verdade como um todo […] [30]”.

6- D. Alberto Luciani (futuro João Paulo I): “Querido Chesterton, tu e eu não duvidamos em colocarmo-nos de joelhos, mais diante de um Deus mais atual que nunca. Só ele, de verdade, pode dar uma resposta satisfatória a estes três problemas, que são para todos os mais importantes: “Quem sou eu?”; “De onde venho? ”; “Para onde vou? [34]”

Compartilhe esta postagem