Esta é a história de um milagre eucarístico único e misterioso que Santa Faustina de Kowalska experimentou com uma hóstia voadora.

Santa Faustina foi uma das grandes místicas do século XX, e registrou suas incríveis experiências sobrenaturais em seu diário.

Em uma passagem que data de meados da década de 1920, ela compartilha uma série de histórias fascinantes sobre seus encontros pessoais com Jesus Cristo, tanto em aparições como na Eucaristia. E uma história se destaca, que aconteceu quando rezava na capela do seu convento.

A hóstia que voou e a curiosa atitude de Santa Faustina

“Um dia Jesus me disse: ‘Vou sair desta casa’, diz no diário. ‘Porque existem coisas aqui que me desagradam'”. (Diário, 44ff)

Então aconteceu algo estranho: “a Hóstia saiu do tabernáculo e colocou-se na minha mão…”

O que você faria nesta situação? A Santíssima Eucaristia, que é o corpo e sangue, alma e divindade de Cristo, começou a mover-se milagrosamente pelo local e aterrisou em sua mão. Será que você ficaria assustado?

E foi assim que a santa respondeu: “Eu, com alegria, O coloquei de volta no tabernáculo”.

Mas a Eucaristia continuou se movendo. “Isto se repetiu uma segunda vez, e fiz o mesmo. Apesar disso, aconteceu pela terceira vez…”

Depois da terceira vez, no entanto, aconteceu algo novo: “A hóstia se transformou no Senhor Jesus vivo, que me disse: ‘Não ficarei aqui mais tempo!'”

Agora, Jesus lhe disse duas vezes que queria ir embora, e ela O impediu várias vezes. Depois desta segunda declaração, acha que um santo cederia?

Não Santa Faustina! Ela disse com confiança a Nosso Senhor que simplesmente não O deixaria sair do convento. Ela explica:

“Diante disto, um amor poderoso por Jesus surgiu na minha alma e eu lhe respondi: E eu não te deixarei sair desta casa, Jesus! E novamente Jesus desapareceu enquanto a hóstia permanecia em minhas mãos. Uma vez mais, a coloquei no cálice e fechei o tabernáculo”.

Desta vez, foi Jesus que cedeu. “E Jesus ficou conosco”.

Mas a monja polonesa não deixou por isso mesmo. Jesus disse que queria ir embora por causa de “coisas aqui que me desagradam”. Então, de uma maneira muito santa, se encarregou de ‘consertar’ os problemas: “Me comprometi a fazer três dias de adoração como forma de reparação”.

E isto é tudo que ela conta sobre este curioso encontro maravilhosamente pessoal e íntimo com Nosso Senhor. Que incrível história!

Santa Faustina, rogai por nós!

[Leia também: A Revelação de Jesus a Santa Faustina sobre a hora da misericórdia]
[Leia também: O dia que Santa Faustina visitou o Purgatório]
Compartilhe esta postagem