A Igreja da Candelária, um símbolo emblemático de fé e história no coração do Rio de Janeiro, foi recentemente palco de um atentado que poderia ter causado uma tragédia imensurável. Na manhã de terça-feira (24), um homem identificado como Gabriel Silote de Oliveira, de 28 anos, tentou incendiar a histórica igreja, espalhando um líquido inflamável em seu interior e lançando coquetéis molotov.

O Globo

Graças à rápida ação dos funcionários da igreja e dos agentes do Segurança Presente, as chamas foram prontamente controladas, evitando um desastre maior. Quando detido, além dos artefatos incendiários, a polícia encontrou com Gabriel uma garrafa contendo gasolina e isqueiros.

Divulgação/SEGOV

O que chama mais atenção neste caso não é apenas a tentativa de destruição de um patrimônio histórico e religioso, mas a afirmação do detido. Ao ser encaminhado para a 5ª DP (Centro), Gabriel fez alusão ao grupo terrorista Hamas, declarando simpatia e apoio.

O Hamas é designado como uma organização terrorista por várias nações e entidades internacionais, incluindo Estados Unidos, Canadá, União Europeia, entre outros. O grupo assassinou milhares de inocentes há alguns dias em um atentado terrorista sem precedentes em Israel.

Este incidente na Candelária é um lembrete perturbador de que a ameaça do terrorismo pode manifestar-se em qualquer lugar e a qualquer momento, mesmo em lugares sagrados e de significado histórico. Mais do que nunca, é essencial que a comunidade permaneça unida e vigilante, protegendo e valorizando seu patrimônio e seus cidadãos.

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