São Bento é um santo bastante popular e muito conhecido por ter escrito a Regra que serviu como base para a vida monástica, pela sua luta contra o demônio e sua medalha poderosa.

Mas você conhece a história de quando ele fugiu de Roma? E por quê?

O episódio é contado na biografia da vida do santo, escrita pelo monge beneditino São Gregório Magno.

São Bento é enviado para Roma

Os pais de São Bento tinham uma boa condição financeira e o enviaram para Roma para estudar filosofia e letras, o que fez com que ele conseguisse dominar a língua nacional da época, que era o latim.

Mas como a cidade era um enorme centro econômico e cultural, encontravam-se lá todos os tipos de gente: cristãos fervorosos, cristãos mornos, ateus, pagãos, bárbaros e pessoas vindas de várias partes do mundo.

E especialmente entre os jovens, o ambiente não era nada propício, e São Bento percebeu que se continuasse ali, iria acabar se corrompendo e abandonando a fé.

E foi isso que ele fez em seguida:

São Bento percebeu que na luta contra o pecado, ganha quem é covarde, ou seja, quem foge das tentações e permanece longe das situações de perigo.

Quem muitas vezes tenta “encarar” o demônio de frente, acaba cedendo às suas investidas.

Então ele decidiu fugir de Roma e foi para um povoado distante, onde se dedicou à oração, meditação e penitência.

Que bela dica este santo nos dá: na hora da tentação, o melhor a fazer é fugir dela e pedir a graça de Deus para não cair.

São Bento, rogai por nós!

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