Timmy Gaeth não é somente um em um milhão, ou um em um bilhão, ele é um no infinito.

De acordo com o WECT, quando a mãe de Timmy descobriu que estava grávida dele, os médicos disseram que seu filho não passaria do parto. 

Antes de nascer, ele foi diagnosticado com síndrome de Down, com homogenesis PAX6 anomaly, uma rara má formação no cérebro, com desordem neuropática do espectro auditivo no ouvido direito, e diabetes tipo 1. 

O primeiro plano de ação foi cuidar e dar carinho e depois esperar que Timmy morresse em seus braços, assim pensavam seus pais. Entretanto, Donna e o pai de Timmy, Floyd, não admitiram que não pudessem fazer nada por seu filho, apesar das improbabilidades que estavam indo de encontro a ele.

Então, optaram pelo plano B, fazer tudo o que fosse necessário, com o objetivo de prolongar a vida do seu filho. E a reação do médico deles foi arrasadora.

Donna conta como foi: “Meu sentimento foi de muita raiva pelo que estavam me dizendo, que meu filho não deveria nascer porque era ‘incompatível à vida’. Nós decidimos fazer de tudo, que lutaríamos por ele e por sua vida, e foi o que fizemos e me orgulho disso.”

Donna e Floyd não abandonaram seu filho, e em 03 de novembro de 2003 Timmy nasceu. O caso de Timmy é tão raro, que só foi encontrado no mundo mais um bebê com características semelhantes, na Finlândia, que sobreviveu apenas 6 meses. 

Mas a história de Timmy é diferente. De fato, a decisão de seus pais de prolongar a sua vida fez história.

Em novembro de 2016, Timmy celebrou seu 13º aniversário, com a família a sua volta.

Floyd disse: “Os médicos não podem entrar na biblioteca da UNC ou Duke, abrir e ler um livro do Timmy, pois ele não está lá. Nós estamos criando as páginas de um livro de medicina por dia.

Mesmo vivendo com Síndrome de Down, anomalia homogenesis PAX6, uma rara má formação no cérebro, desordem neuropática do espectro auditivo no ouvido direito, e diabetes tipo1, desenvolvimento mental lento e blindness, Timmy tem vivido muito para quem não passaria do parto.

E não só isso, Timmy pode andar com auxílio, tem um vocabulário de cerca de 100 palavras. Também pode pôr duas dessas palavras juntas em uma frase e está aprendendo braile. Ele ama ouvir os passarinhos e JAZZ, se diverte dançando e tocando uns bumbos e tamborins.

Quando questionado sobre o que quer fazer quando crescer, responde com a palavra “andar”. Os pais têm esperança de que ele chegue ao ponto de andar sem ajuda deles ou de um andador.

E como o pai orgulhoso aponta, a vida de Timmy não tem nada a ver com que os médicos disseram, mas é feita do que ele está cercado: é o amor, é o carinho que damos a ele. Isto é qualidade de vida acima de tudo.

Essa é uma história muito inspiradora, que nos fazem querer amar ainda mais a vida. A vida é sagrada! Que impulsionados pelo testemunho de Timmy possamos combater a cultura de morte que se propaga em nossa sociedade.

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