Vivemos um tempo de pandemia, em que somos colocados em isolamento social e existe toda uma mobilização de medidas e cuidados para salvar vidas. Mas, em meio a tudo isso, uma contradição. O Supremo Tribunal Federal (STF) coloca em pauta para esta sexta-feira (24) a AD5581, ação que quer que gestantes infectadas pelo zika vírus possam estar autorizadas a abortar após o feto ser supostamente diagnosticado com microcefalia.

E diante disso podemos nos perguntar: uma vida vale mais do que a outra? Que condições estamos impondo para que uma pessoa possa viver? Será que não é possível conviver com esta malformação?

O documentário “Mães de Anjos” traz depoimentos de mães com filhos microcéfalos. Mais do que isso, elas contam que maior do que as dificuldades enfrentadas a cada dia, é o amor e a vontade de cuidar dos pequenos. Esse trabalho traz um papel social importante na reflexão sobre o valor da vida, de cada uma delas.

Assista o documentário abaixo ou no Instagram de Victoria Arruda:

Se você não conseguir assistir o vídeo acima clique aqui.

Inclusive no Recife, local onde o projeto foi gravado, existe a “UMA – União de mães de Anjos”, que é uma associação que cuida e acolhe cerca de 390 mães e famílias de bebês com a Síndrome Congênita do Zika Vírus em todo o estado de Pernambuco. No momento, ela está fazendo uma campanha virtual para reformar e transformar a atual sede do movimento em um Centro de Saúde Funcional, em vista de oferecer atendimentos de fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional, psicologia, enfermagem, pediatria, nutricionistas, etc para as crianças.

Saiba como ajudar a fazer a diferença na vida de muitas delas em clicando aqui.

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