Quão miraculoso!
Cristãos do mundo todo lamentaram em 2015 quando o Estado Islâmico decapitou 21 cristãos coptas na Líbia.
O ISIS disse aos 21 homens que se negassem a Jesus, teriam suas vidas poupadas. No entanto, os homens escolheram morrer com o nome de Jesus nos lábios. Todos repetiam: “Senhor Jesus Cristo”.
Milagres foram atribuídos aos mártires coptas
O site “The Christian Post” relatou recentemente que vários milagres ocorreram após o martírio desses homens que também foram canonizados pela Igreja copta como santos.
(Nota: A Igreja copta não tem estado em plena comunhão com Roma desde o século V, por isso, não são santos canonizados pela Santa Sé sob o governo de Papa Francisco.)
Embora o Papa Francisco tenha reconhecido essas mortes no início deste ano, expressando seu agradecimento aos coptas, dizendo: “Vocês têm alguns mártires que fortalecem sua fé. Obrigado pelo seu exemplo”. O Papa também homenageou os mártires coptas durante sua visita a cidade do Cairo, em 2017.
O romancista alemão Martin Mosebach visitou a cidade egípcia El-Aour, de onde vieram 13 dos 21 mártires. Ele falou com as famílias da vítima e disse que “todo mundo está falando sobre milagres”.
Seu livro, The 21: A Journey into the Land of Coptic Martyrs, explica suas descobertas sobre esses homens martirizados, incluindo os milagres atribuídos a eles.
Mosebach acrescentou que: “Os milagres também são vistos agora com os mártires, eles curam as pessoas”.
Um milagre relatado envolveu o filho de um dos mártires, depois que caiu de um prédio de três andares.
De acordo com o Christian Post, o menino quebrou o braço “em vários lugares”. Depois de recuperar a consciência, o filho disse que seu pai martirizado o pegou.
Em poucos dias, seus exames de raio X pareciam normais.
Outros milagres relatados envolviam a cura dos doentes e a cura de uma mulher infértil.
O artigo também dizia que as pessoas nesta aldeia estão “orgulhosas dos mártires por terem permanecidos fortes e morrido por sua fé”.
Depois que o Estado Islâmico matou esses 21 homens, o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sis, pediu que fosse construída uma Igreja em homenagem aos mártires, a Igreja dos Mártires da Fé e da Pátria, em El-Aour.