Isto é fantástico!
O artista e manifestante pró-vida Tayler Hansen pintou um mural escrito “Baby Lives Matter” (a vida dos bebês importa) na rua de uma das maiores clínicas de aborto dos Estados Unidos, a Planned Parenthood.
Ele disse que escreveu a frase no sábado de manhã para “conscientizar sobre uma das mais chocantes violações dos direitos humanos” que “foi a principal causa de morte no mundo” em 2019.
“Senti a necessidade de fazer pacificamente um protesto dedicado aos abandonados que não têm voz”.
Veja o vídeo que ele postou em seu Twitter:
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O que ele fala no vídeo:
“Meu nome é Taylor Hansen. Estou fazendo este vídeo para conscientizar sobre uma das mais chocantes violações dos direitos humanos que não tem sido devidamente noticiado”, explica.
“Em 2019, o aborto foi a principal causa de morte no mundo. Quase 43 milhões de crianças tiveram o mais básico direito de todos negado -a vida. Por isso, senti a necessidade de fazer pacificamente um protesto dedicado aos abandonados que não têm voz”.
“Este foi o resultado”.
Repercussão
Benny Johnson, diretor de criação de um movimento estudantil americano postou em seu Twitter várias fotos do mural, além de estatísticas de aborto.
O post diz: “‘Baby Lives Matter (a vida dos bebês importa) escrito em frente à Planned Parenthood de Salt Lake City ontem à noite. Já que os manifestantes de esquerda abriram as vias públicas para discursos políticos, era só uma questão de tempo para uma resposta conservadora. O artista pró-vida foi @TaylerUSA.”
“Esperem mais disto:
Ele ainda postou um outro tweet que diz:
“FATO: Planned Parenthood eliminou mais de 20 milhões de bebês negros.
FATO: Planned Parenthood começou com uma apoiadora racista do Klu Klux Klan que queria diminuir o nascimento das pessoas negras.
FATO: As clínicas da Planned Parenthood estão geralmente em comunidades marginalizadas.
Se você acredita que ‘Black Lives Matter’ (vidas negras importam), seja pró-vida”.
Mais tarde, o artista Hansen anunciou em outro tweet que alguém havia removido o mural cerca de 10 horas depois.
Ele diz: “O mural foi destruída e apagado completamente. ISSO NÃO É O FIM!”
O que você achou do mural?