Neste domingo (16), após ativistas pró-vida realizarem uma movimentação em frente à maternidade do Recife onde uma menina de 10 anos foi levada para realizar um aborto, houve uma comoção nacional.

[Leia também: Cristãos lutam em defesa das vidas de menina de 10 anos grávida e seu bebê]
[Leia também: Bebê de menina de 10 anos foi abortada]

Muitas pessoas foram a favor da manifestação em defesa das duas vidas, mas muitos militantes ideológicos e pessoas influentes deturparam a situação, causando ainda mais confusão e mal entendidos.

A atriz Bruna Marquezine foi uma das que se manifestou no Twitter, condenando a atitude dos ativistas e incentivando seus seguidores a denunciarem a conta de uma comunidade católica e de outras pessoas que estiveram presentes no local.

Mas não foi só isso. Em um outro tweet, ela escreveu: “E não tem nenhum religioso na porta da delegacia exigindo a prisão do monstro criminoso que estuprou a sobrinha e está foragido. A religiosidade é uma doença. Estamos falando de um CRIANÇA DE 10 ANOS. Isso não é ser pró-vida, isso é ser ignorante, limitado e CRUEL.”

Um claro ataque à fé!

Mas a história não acaba por aí. Em sua conta do Facebook, o Pe. Gabriel Vila Verde deu uma resposta épica à atriz global!

Confira o texto do padre na íntegra:

“Bruna Marquezine falou que religiosidade é uma doença, se referindo aos jovens que rezavam contra o aborto.

Sendo assim, bendita seja a doença que fez de Irmã Dulce a mãe dos pobres da Bahia. Bendita doença que nos deu João Paulo II, o pacificador de um mundo sedento por guerra.

Bendita doença que levou Padre Pio a construir um dos melhores hospitais gratuitos da Itália. Bendita doença que fez o Padre Maximiliano doar sua vida para salvar um pai de família.

Bendita doença que faz a Igreja sustentar milhares de orfanatos, abrigos e escolas em todo o planeta. Bendita doença que não deixa inúmeros mendigos sem o pão de cada dia.

Bendita doença que socorre milhões de depressivos com ajuda espiritual. Enquanto isso, a atriz global que nos condena, vive cheia de saúde, defendendo o aborto e expondo seu corpo em troca de fama.

Se isso é saúde, dona Marquezine, prefiro ter a “doença” da religiosidade!”

Pelo visto, enquanto alguns falam, a Igreja faz.

[Leia também: Presidente da CNBB lamenta caso e diz: “A violência sexual é terrível, mas a violência do aborto não se explica”]
Compartilhe esta postagem