Menina cega de nascença, sem pupilas, abençoada por Padre Pio volta a enxergar e continua sem pupilas!
Em 18 de junho de 1947 deu-se uma cura extraordinária, a de Gemma de Giorgi, de Ribeira, na Sicília. Nascera sem pupilas. Os médicos declararam que, naquele caso, nada podiam fazer.

Era absolutamente cega. Seus olhos não tinham “PUPILA”.

ÍRIS: disco colorido com um orifício central (chamado de PUPILA, ou menina dos olhos). Sua função é controlar a quantidade de luz que entra no olho: ambiente com muita luz faz fechar a pupila; ambiente com pouca luz faz dilatar a pupila. Exerce a função idêntica ao diafragma de uma máquina fotográfica.

NÃO OBSTANTE SER CEGA, ELA PASSOU A ENXERGAR.

Os pais conformaram-se com o infortúnio, mas a avó da menina não podia resignar-se. Cheia de confiança rezou muito a Deus e quando a garotinha contava com sete anos decidiu ir ter com o padre Pio levando-a consigo. Juntas e cheias de fé, empreenderam a longa e penosa viagem até San Giovanni.

Logo que entraram na igreja do convento onde o padre Pio distribuía a comunhão, de repente, toda gente pôde ouvir sua voz: “Gemma, anda cá!”. Vó e neta abriram caminho por entre a multidão e ajoelharam-se junto ao altar. O padre sorriu para a menina e lhe disse que podia fazer ali a sua primeira comunhão. Ouviu-a em confissão e pôs-lhe a mão sobre os olhos. Em seguida ministrou-lhe a comunhão.

A avó lhe perguntou mais tarde se naquele momento tinha pedido qualquer graça ao que a pequena disse que não.

Pouco depois, encontrou novamente o padre que, ao abençoá-la disse: “Que Nossa Senhora te abençoe, Gemma, e procura ser sempre boa”.

Nesse mesmo instante a criança deu um grito… Ela estava enxergando!

Este milagre aconteceu com a Igreja repleta de gente.

A cura fora completa e definitiva, não obstante continuassem os olhos sem pupilas depois do milagre – autêntica provocação à ciência.

Quatro meses depois, Gemma foi examinada por um oftalmologista de renome, o professor Caramozza de Perugia que declarou convicto após o exame que a criança não podia ver nem, tão-pouco, veria jamais. Após uma pesquisa detalhada, escreveu em um relatório médico que, contra todas as leis da física e da biologia, a menina sem pupilas (e, portanto, absolutamente incapaz de ver qualquer coisa com seus olhos), vê perfeitamente.

 

Gemma é o único caso de uma cega perante a ciência médica, e que, não obstante, via perfeitamente.

Ela ingressou na associação das “Filhas da Divina Providência” congregação de leigos, fundada por Dom Labellarted a conselho do padre Pio.

Em 1995 ainda lecionava em Messina, na Sicília.

Publicado originalmente no Facebook de Edileusa Martins

Compartilhe esta postagem