Vitória da vida: Suprema Corte revoga decisão que permitia aborto nos EUA!
Louvado seja Deus por sua bondade!
Em decisão histórica, a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou Roe v. Wade, por 5 votos a 4 na manhã desta sexta-feira (24), o caso que legalizou o aborto nos Estados Unidos em 1973.
O sentença deixará agora os estados livres para adotarem suas próprias as leis do aborto (proibindo ou não). Muitos estados como Texas, Alabama, Geórgia, Idaho, Kentucky, Dakota do Sul e outros já haviam anunciado que o aborto seria criminalizado caso a decisão fosse revogada.
O presidente Joe Biden, que se diz “católico devoto”, lamentou a medida e a classificou como um “trágico erro”. Em fevereiro de 2022, o presidente do Comitê de Atividades Pró-Vida da Conferência dos Bispos Católicos dos Estados Unidos (USCCB) e Arcebispo de Kansas City, Dom Joseph Naumann pediu que o político deveria parar de se denominar como católico, devido a sua posição abertamente favorável ao aborto.
Conferência dos Bispos norte-americanos celebra a decisão
Em nota, a USCCB disse que o “injusto” caso de aborto de 1973 “resultou na morte de dezenas de milhões de crianças pré-nascidas, gerações às quais foi negado o direito de nascer”.
“Agradecemos a Deus hoje que o Tribunal revogou esta decisão”, continua a declaração. “Rezamos para que nossos representantes eleitos agora promulguem leis e políticas que promovam e protejam os mais vulneráveis entre nós.”
A declaração também lembra a vida de milhões de crianças não nascidas mortas no útero nos últimos 50 anos, bem como de todos os homens e mulheres pós-aborto. Eles também incentivam o apoio a todas as mães grávidas.
“Lamentamos a perda e confiamos suas almas a Deus, que os amou desde antes de todos os tempos e que os amará por toda a eternidade. Nossos corações também estão com todas as mulheres e homens que sofreram gravemente com o aborto; rezamos pela sua cura e prometemos nossa contínua compaixão e apoio. Como Igreja, precisamos servir aqueles que enfrentam gestações difíceis e cercá-los de amor“.
A declaração termina com um convite para curar feridas e divisões sociais em uma “América pós-Roe”. Eles convidam ainda os fiéis a se engajarem em “reflexão fundamentada e diálogo civil”, “para se unirem para construir uma sociedade e uma economia que apoiem casamentos, famílias e todas as mulheres grávidas e crianças”.
“Como líderes religiosos, nos comprometemos a continuar nosso serviço ao grande plano de amor de Deus para a pessoa humana e a trabalhar com nossos concidadãos para cumprir a promessa da América de garantir o direito à vida, à liberdade e à busca da felicidade para todas as pessoas.”