“O teu Crucifixo. – Como cristão, deverias trazer sempre contigo o teu Crucifixo. E colocá-lo sobre a tua mesa de trabalho. E beijá-lo antes de te entregares ao descanso e ao acordar. – E, quando o pobre corpo se rebelar contra a tua alma, beija-o também”. São Josemaria Escrivá

O Crucifixo pode ser usado de diversas maneiras, a qualquer momento do dia ou da noite.

Assim, o crucifixo pode ser:

Levado consigo:

Da mesma maneira que muitas pessoas levam a fotografia daqueles que amam na agenda, na carteira, no celular, no computador ou no carro, as pessoas que amam a Cristo procuram sempre levar consigo um crucifixo.

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Colocado em muitos lugares:

A cruz preside  como sinal de paz e amor  a cidades, montanhas, igrejas, encruzilhadas e imóveis. Há crucifixos em milhões de lares ricos e pobres, nos escritórios, consultórios, salas de aula, etc. Uma dose muito eficaz é saudá-lo interiormente sempre ou se entra em algum lugar onde ele esteja presente, pendurado numa parede.

Usado em muitos momentos:

Faz-se o sinal da cruz sobre os recém-nascidos no seu Batismo; há crianças que usam um crucifixo no dia de sua Primeira Comunhão; a visão do crucificado conforta muitos enfermos e anima-os no meio dos seus sofrimentos; milhares de pessoas falecem com o crucifixo nas mãos, e a cruz destaca-se no local onde seus restos mortais repousam à espera da ressurreição.

Contemplado:

Podemos ainda limitar-nos a olhar para o crucifixo e deixá-lo falar.

Beijado:

Beijar o crucifixo é uma manifestação sincera de amor a Cristo. Recomenda-se vivamente fazê-lo muitas vezes.

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Convertido em oração:

Em situações difíceis ou diante de perplexidades, é especialmente eficaz acorrer ao crucifixo e perguntar: “Jesus, que queres que eu faça?”. Comprovou-se muitíssimas vezes que a oração diante do crucifixo produz uma força que renova poderosamente a alma, concede energia espiritual para acometer grandes empreendimentos e enfrentar quaisquer dificuldades.

Publicado originalmente no site Cleofás e retirado do livro: “O Crucifixo, Um remédio para todos os males”. Ed. Cultor de Livros.

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