Há algo mais feliz do que descobrir a própria vocação? A verdadeira alegria e liberdade está em renunciar a si mesmo para seguir a Jesus!
Queremos compartilhar uma linda história vocacional, a história de Simona Ibba. A história de uma mulher que deixou tudo para seguir a Jesus.
Ela era conselheira política do partido democrata na cidade de Sardara, Itália, e engenheira eletrônica.
Aos 38 anos de idade, Simona tinha alcançado praticamente tudo que desejara na vida. Mas ela não sabia que o melhor ainda estava por vir. Depois de anos na vida política, e também alcançar o sucesso na carreira de engenheira, Deus queria mais. Deus queria tudo.
De acordo com o relato dos amigos, Simona sempre foi uma pessoa boa, buscava ajudar a todos, praticava a caridade e tinha um amor especial pelos mais pobres. E justamente pelo desejo de ajudar a todos engajou-se na política.
Em nota, o prefeito de Sardara, Roberto Montisci, chefe de Simona, expressou: “Nestes anos, Simona Ibba distinguiu-se por suas qualidades humanas e sua bondade de coração“.
Diante de tantas conquistas, algo ainda faltava a Simona, ela sentia que seu coração não estava plenamente saciado. Até que conheceu as irmãs Agostinianas de Penabilli, que vivem em clausura, na região de Rimini, e ali percebeu que Deus a chamava a uma causa que não é terrena.
Depois de trilhar um caminho de discenimento vocacional, Simona foi aceita na ordem das Agostinianas e deixou tudo para seguir a Cristo.
Roberto Montisci disse ainda que: “a notícia é uma fonte de alegria para todos, e ofusca a tristeza inicial de quando soubemos de sua renúncia”.
O pároco da região de Simona, Don Stefano Mallocci, disse a um jornal local: “Eu conheço Simona há muito tempo, engajada ativamente na vida social juvenil e diocesana. Agora é um tempo novo, uma escolha importante que vai contra a mentalidade atual”.
“Ela escolheu uma vida contemplativa, de oração, mas também uma vida comunitária. A clausura não é uma vida isolada do mundo, mas dentro do mundo. O mosteiro é como um ímã: muitas pessoas vão conversar com as freiras. Não é um lugar onde as irmãs ficam trancadas e não veem ninguém, mas é um território em que elas podem abraçar uma realidade muito maior do que a realidade local”, concluiu o pároco.