O repórter do jornal norte-americano Politico Eric Geller causou muita indignação no Twitter depois de fazer um comentário ofensivo dirigido ao Papa Bento XVI após a sua morte, em 31 de dezembro de 2022. O ataque fez com que ele fosse demitido e precisasse se retratar.
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Repórter causa indignação e é demitido após grave ofensa ao Papa Bento XVI
O tweet de Eric aconteceu após morte do Papa Bento XVI, em 31 de dezembro. Na ocasião, ele replicou o link da notícia, publicado pelo jornal NY Times com o comentário: “Protetor de pedófilo homofóbico e parte da juventude nazista de Hitler morre aos 95 anos”.
Como era de se esperar, muitos católicos e pessoas decentes se sentiram ultrajados com as palavras hostis ditas por ele. Após a repercussão, o Politico confirmou que, após seis anos e meio na empresa, Eric não trabalha mais para eles. O vice-presidente do jornal, Brad Dayspring, afirmou que a mensagem publicada pelo repórter era “uma clara violação de nossa política de mídia social e foi impreciso e ofensivo.”
Horas depois, Eric Geller apagou o post anterior e publicou: “Apaguei o tweet sobre o Papa Bento XVI que era ofensivo e sem bom senso”. Apesar de retirar a opção de comentários à publicação, muitos usuários da rede social continuaram republicando a declaração e fazendo críticas.
Veja a imagem do tweet antes de ser apagado:
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A verdade
Com apenas 16 anos, Joseph Ratzinger (o futuro Bento XVI) foi forçado a servir no exército nazista que, durante a Segunda Guerra Mundial, era obrigatório na Alemanha para todos os rapazes da faixa etária. Em 1945, ele foi capturado pelo exército norte-americano e levado como prisioneiro de guerra.
Já durante seu pontificado, Bento XVI ficou conhecido por ter aumentado a transparência dos processos envolvendo crimes e abusos sexuais e tornado o processo mais eficaz para proteger inocentes e severo para punir e afastar culpados.